Posts marcados com trailers

“Origem”, o novo filme de Ava DuVernay

Eu não acompanhei muito o circuito de festivais de cinema desse ano, então não fazia ideia de que Ava DuVernay tinha um novo filme estreando esse ano. Bilge Elbiri, da Vulture, amou, mas disse que sua estrutura fragmentada não vai funcionar com todo mundo. Mas eu amo filmes-ensaio fragmentados (como Sans Soleil e Cameraperson), então minha empolgação foi lá pra cima. Ajuda que a prévia é excelente.

Origem ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Ele está fazendo o circuito limitado nos EUA agora, para poder concorrer a alguns Oscares, mas será lançado por lá em 19 de janeiro.

Big Walk é o novo jogo da House House, desenvolvedora do ótimo Untitled Goose Game, aquele charme de jogo em que você controlava (?) um ganso causando o caos em uma pequena cidade no interior do Reino Unido.

Big Walk parece ser diferente, mas tem o mesmo espírito do jogo anterior. É um mundo aberto de exploração e passatempos para se jogar com seus amigos, em que você controla uma espécie de smilinguido. É um “walker-talker”, como descreve a House House: um jogo para caminhar e conversar (e, as vezes, atirar seus amigos no mar). A previsão de lançamento é em 2025, o que o torna o segundo jogo mais esperado daquele ano.

Os trailers dos meus filmes mais esperados nos próximos meses

Depois de um bocado de tempo, eu finalmente tô voltando a ficar empolgado com filmes de novo. Tá sendo um processo bem devagar, e bem calmo, de olhar pra algo e conseguir sentir uma certa empolgação de novo.

O sentimento em si já é empolgante por si só, e eu quero compartilhar um pouquinho com vocês. Ao invés de ficar escrevendo sobre os filmes que tão me reconectando com o carinho que eu sinto pelo cinema, eu acho que é melhor tentar deixar vocês, meus amigos que leem esse blog, empolgados pelos filmes que eu provavelmente vou forçar vocês a assistirem comigo. Achei uma solução saudável, que tal?

007 — Sem Tempo para Morrer

Honestamente, eu não me importo muito com 007 em si, mas eu sou apaixonado pela encarnação do Daniel Craig pro personagem. Eu não tenho muito saco pras versões clássicas do James Bond, mas os filmes protagonizados por Craig são divertidos, muito bem dirigidos e Craig encheu o personagem com um carisma que ele nunca teve antes. Ele finalmente é um homem intrinsicamente falho que só sabe lidar com o mundo ao redor dele com suas armas, e não o salvador da rainha da Inglaterra. E esse é o último filme de Craig no papel, dirigido pelo magnífico Cary Fukunaga (de Jane Eyre e da excelente primeira temporada de True Detective).

O filme deve ser lançado em 30 de setembro nos cinemas.

Duna

Eu amo as ficções científicas do Denis Villeneuve. Tanto A Chegada quanto Blade Runner 2049 são gigantes em escopo e em proposta, e Duna parece ser maior ainda. Vai ser um fracasso de bilheteria, vai ser magnífico, eu mal posso esperar.

O filme vai ser lançado em 21 de outubro.

A Crônica Francesa

Eu já falei aqui sobre o novo filme do Wes Anderson. Por muitos meses da pandemia no ano passado, enquanto esse filme ainda tinha a previsão de ser lançado em outubro de 2020, eu imaginei que esse seria o primeiro filme que eu veria no cinema depois de meses. Acabou não sendo — eu vi Mank em novembro de 2020 e First Cow em maio desse ano —, mas eu tenho certeza que esse é o filme que eu vou assistir numa sala de cinema. O último filme do Anderson que eu assisti no escuro, O Grande Hotel Budapeste, foi uma das melhores experiências da minha vida. A Conexão Francesa não foi tão bem recebido no Festival de Cannes esse ano, mas quem se importa? A magia dos filmes do diretor parece estar todinha nele.

O filme deve ser lançado em 18 de novembro nos cinemas.

Annette

A verdade é que eu já vi Annette, em casa. Eu não consegui esperar, e é o meu filme favorito do ano por enquanto. Mas se a MUBI for lançar esse filme nos cinemas, como fez com First Cow, eu vou estar lá. É um espetáculo que é pequeno demais pra qualquer tela, então quanto maior, melhor.

O filme vai ser lançado na MUBI em novembro. Tomara que eles lancem no cinema também!

Ataque dos Cães

O novo filme da mestre Jane Campion, diretora de O Piano e Top of the Lake, um filme e uma série perfeitos. Ataque dos Cães estreou no Festival de Veneza desse ano como o filme mais aclamado do festival, e considerado por alguns críticos como o melhor filme da diretora até aqui. Eu gostei muito do tom do teaser desse filme e me recuso a saber mais sobre o que acontece nele. Parece incrível.

O filme deve ser lançado na Netflix em 1º de dezembro.

Matrix Resurrections

O retorno da franquia mais ousada, mais influente e mais poderosa do lado de cá de Star Wars. Matrix foi revolucionário, Matrix Reloaded e Revolution pedem que o público revolucione também. Nenhuma franquia de blockbusters foi tão corajosa quanto essa foi desde a virada do século, e eu mal posso esperar pra ela voltar com Resurrections. A gente tá precisando.

O filme vai estrear nos cinemas e no HBO Max em 22 de dezembro.

Spencer

Eu amo, amo, amo Jackie, a outra biografia de Pablo Larraín sobre uma mulher sob os holofotes do mundo em um momento crítico na sua vida (qual será a próxima, Britney Spears?), e Spencer parece seguir o mesmo caminho para falar dos três dias em que a princesa Diana ficou presa com a família real em um Natal nas vésperas do final do seu casamento. O filme tá sendo descrito como “uma fábula sobre uma tragédia real”, que é a mesma forma que eu descreveria Jackie, então eu não tenho críticas. Ele também tem o melhor cartaz do ano:

Cartaz do filme

O filme ainda não têm previsão pra estrear no Brasil.

Memoria

Primeiro filme de Apichatpong Weerasethakul fora do seu país de origem, Memoria tem a excelente Tilda Swinton e o melhor trailer do ano. O som desse trailer fez meus ouvidos se abrirem de um jeito difícil de explicar.

O filme ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

Petite Mamain

Ah, o novo filme de Céline Sciamma, a diretora do melhor filme que eu vi em anos, o magnífico Retrato de uma Jovem em Chamas. Eu nem sei o que esperar desse filme, mas parece que ela volta pro realismo francês do seu Tomboy, que é outro filme excelente. Sciamma não erra, e esse filme tá sendo alardeado como o melhor dela. Eu duvido, mas é um “eu duvido” cheio de vontade de estar errado.

O filme ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

C’mon C’mon

De Mike Mills, mesmo diretor de Mulheres do Século 20, eu tô sentindo que esse filme — sobre um radialista entrevistando crianças sobre como elas veem o futuro — vai me fazer chorar pesado , Que nem Mulheres do Século 20 fez, e eu não trocaria um segundo sequer daquele choro.

C’mon C’mon não tem previsão de estreia no Brasil.

Lamb

Nada me tira da cabeça que o cara comeu a ovelha.

O filme ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

O trailer de “C'mon C'mon”, novo filme de Mike Mills

Mike Mills, diretor de um dos meus filmes favoritos, tá de volta com C’mon C’mon, estrelando Joaquin Phoenix. O trailer já encheu meus olhos… parece que o diretor abraçou a minha característica favorita de Mulheres do Século 20, de transformar seus filmes em um baú de memórias, mais do que de histórias.

O filme não tem previsão de estreia no Brasil ainda, mas vai ser lançado nos EUA em novembro.

Obrigado Leo pela dica!

“Memoria”, o novo filme de Apichatpong Weerasethakul

Esse é o trailer do novo filme do diretor tailandês Apichatpong Weerasethakul, Memoria, sobre uma mulher escocesa — a magnífica Tilda Swinton — que começa a ter sensações estranhas depois de ouvir um barulho misterioso.

Se você já viu um dos filmes de Weerasethakul, como Tio Boonme ou Mal dos Trópicos, deve ter tido a mesma impressão que eu: esse trailer tá se esforçando muito pra “transformar” o estilo contemplativo de Weeasethakul em algo que parece um filme de suspense. O que me deu dois efeitos: o primeiro, eu quero muito assistir um filme de suspense do diretor; e segundo, mesmo que o trailer se esforce para esconder, a mão inegável de Weerasethakul ainda consegue aparecer.

O design de som desse trailer é incrível. Escute com fones de ouvido.

O trailer da terceira temporada de Succession

Todos saúdam o retorno do rei, agora que a nova temporada de Succession, a minha série favorita no ar atualmente, está de volta. O trailer parece indicar que o tom da série – uma tragédia shakespeareana com uma pitada de paródia, que torna a tragédia ainda mais trágica – tá afiada como nunca.

Succession volta na primavera na HBO, depois de mais de um ano de espera.

O trailer da segunda temporada de Central Park

As minhas séries favoritas do ano passado decidiram voltar juntas nesse mês, aparentemente. E eu não vou reclamar. A segunda temporada da charmosa Central Park tá aí, e a série volta nessa sexta-feira, dia 25, na Apple.

Eu comentei sobre Central Park ano passado, e como eu tava triste que essa comédia tava presa em um serviço de streaming que ninguém ia assinar. Ano passado eu achava Central Park (e, em menor medida, For All Mankind) a única série que valia a pena assistir no serviço, mas nesse último ano entre as temporadas a Apple TV trouxe Ted Lasso, Snoopy e sua Turma, Wolfwalkers, a maravilhosa segunda temporada de For All Mankind, e uns documentários maravilhosos, como Boys State e O Ano em que a Terra Mudou.

Eu ainda não tenho certeza que a Apple TV “vale a pena”, mas eu acho que se a qualidade desse último ano se manter por mais um ano eu não duvido que a gente vai parar de comparar a Apple TV como um Netflix com menos conteúdo e começar a comparar ela com a própria HBO, e daí sim não vai ter como fugir de assistir essas séries. A qualidade tá lá em cima.

Aqui está o trailer da continuação de Breath of the Wild

Eu tô muito emocionado. Na apresentação, Eiji Aonuma disse que a sequência de Breath of the Wild vai ter seu cenário expandido de Hyrule para os céus.

Tem algo que o time do Aonuma conseguiu nesses trailers que eu simplesmente não sei expressar direito. Eles nos atraem pro seu senso de aventura. Eles querem que a gente vá e explore e descubra tudo o que esse mundo de Zelda tem a oferecer. Esses jogos nos atraem para uma mágica que existe nesses jogos. É como se fosse mágica mesmo.

A sequência de Breath of the Wild deve ser lançada em 2022. Eu acho que, se esse novo Nintendo Switch for real, ele pode ser lançado só quando esse jogo estiver pronto. Zeldas abrem gerações.


Em outras notícias da apresentação da Nintendo na E3, minha lista de compras para o Switch até o final do ano tá assim:

  • The Legend of Zelda: Skyward Sword HD (julho)
  • WarioWare: Get It Together (setembro)
  • Metroid Dread (EU NÃO ACREDITO, outubro)
  • Pokémon: Brilliant Diamond (novembro)

Eu achei que a Nintendo ia anunciar uma coleção de remakes para celebrar o aniversário de Zelda esse ano (a gente sabe que Twilight Princess HD e Wind Waker HD estão parados lá no Wii U), e agosto e dezembro ainda são meses sem nenhum lançamento grande da empresa, então ainda tenho um pouquinho de chance de que isso pode acontecer. Fico feliz que eles mencionaram que Metroid Prime 4 ainda tá em desenvolvimento (eu aposto que esse aí se tornou em um título de lançamento pro novo Switch), e ainda mais contente que o primeiro Metroid em 2D em mais de duas décadas vai ser lançado esse ano. O trailer até chama Metroid Dread de “Metroid 5”.

Enfim, mais um ano sem um relançamento de EarthBound.

No Sudden Move, e outros filmes que tem mais elenco do que espaço no cartaz

A HBO lançou o trailer do novo filme de Steven Soderbergh, No Sudden Move:

No Sudden Move parece um tipo específico de filme que eu adoro, que é aquele em que tem tanta gente boa no elenco que parte da graça é ver como eles conseguem encaixar o nome de todo mundo nos cartazes e nos trailers. São filmes que, com tanto talento, precisa de muita trama pra fazer render, então os filmes vão pra tudo o que é lado e inventam as desculpas mais improváveis para “acumular” essas atuações. É como ler um baita livro.

Isso acontece direto nos filmes do Wes Anderson também, como em O Grande Hotel Budapeste e no seu novo filme que estreia em Cannes esse ano, The French Dispatch – o filme que eu mal posso esperar pra assistir na minha primeira ida ao cinema depois da vacina:

Dois trailers de projetos que eu estou empolgado pra assistir

The Underground Railroad é uma minissérie de dez episódios escrita e dirigida por Barry Jenkins, diretor dos maravilhosos Sob a Luz do Luar e Se a Rua Beale Falasse, dois dos meus filmes favoritos da última década. Jenkins é um mestre, e mal posso esperar pra ver o que ele vai conseguir fazer num escopo gigante de uma minissérie.

The Underground Railroad vai ser lançado no Prime Video em 14 de maio.


Annette é o primeiro filme de Léos Carax desde Holy Motors[^1], um dos melhores filmes da década passada. É um musical com Adam Driver e Mario Cottilard e é um projeto que eu tô acompanhando há anos (acho que a primeira notícia sobre esse filme veio em 2016?). É empolgante saber que ele finalmente vai ser lançado.

Annette vai abrir o Festival de Cannes em 6 de julho e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Eu espero que eu possa assistir nos cinemas quando eles puderem reabrir em 2024.

O remaster de Mass Effect parece glorioso

Aqui vai uma coisa que você provavelmente não sabe sobre mim: eu sou um fã insuportável de Mass Effect. Eu sou fascinado por essa ópera espacial desde que o original foi lançado no Xbox 360, quando ele era o ápice da narrativa interativa em jogos AAA desse lado do mundo. Agora que esse tipo de jogo não é feito mais pelas grandes desenvolvedoras do ocidente, eu sinto um carinho ainda mais especial pela franquia, mesmo com a dor que foi ver Mass Effect Andromeda ser uma bagunça.

Então eu tô empolgado, pra dizer o mínimo, com o remaster da trilogia original, que eu acho a melhor coisa que a BioWare já fez (desculpa, Raul!). Mass Effect: Legendary Edition inclui os três jogos e (quase) todos os DLCs e vai ser lançado em 14 de maio para PC, Xbox One e PS4 e tá glorioso. O trailer acima captura muito do que ME tem de tão especial: é como um romance, em que histórias seguem se espiralando em outras histórias diferentes, da ação à aventura ao romance e ao terror. Tudo o que eu queria era poder jogar essa trilogia deitado na minha cama no meu Switch, mas nem esse agrado a EA me faz.

O trailer de MANK, o novo filme de David Fincher

MANK, o novo filme de David Fincher depois de um hiato de seis anos desde Garota Exemplar, finalmente recebeu um novo trailer. E se eu já tava com saudade de ir no cinema ver um filminho nesse isolamento social, esse trailer simplesmente me matou.

A textura da imagem, a forma que Fincher transforma o enquadramento, a montagem precisa, o tratamento de som… que saudade de ver um filme desse cara.

Chega na Netflix em 4 de dezembro, e em novembro em “cinemas selecionados”, se é que vamos poder ir neles até lá.

As Mortes de Dick Johnson estreia hoje na Netflix

O documentário anterior da diretora Kirsten Johnson, o belíssimo Cameraperson, era um filme ensaio sobre suas memórias enquanto observava sua mãe perder as dela. Era ao mesmo tempo um filme íntimo (um recorte da carreira da diretora como fotógrafa de outros documentários) e abrangente (as imagens dos outros documentários iam desde imagens da natureza até o nascimento de uma criança no meio de um hospital de campanha).

O novo documentário de Johnson que estreia hoje na Netflix, As Mortes de Dick Johnson, é sobre seu pai, e uma tentativa dela de tornar a morte inevitável dele em algo divertido ou até mesmo capaz de enganar o tempo à seu favor. Eu mal vejo a hora de sentar na frente da TV hoje de noite e assistir, Cameraperson é o tipo de filme poderosíssimo que me faz ficar interessado por tudo o que Johnson quer fazer — e As Mortes de Dick Johnson parece ser esse tipo de filme também.

O trailer de Duna é incrível

A Warner finalmente divulgou o trailer1 da nova versão de Duna, e caramba eu tô empolgado.

Essa versão é dirigida por Denis Villeneuve, do excelente Blade Runner 2049 e do magnífico A Chegada. Eu sou um fã do trabalho mais recente dele (não gosto muito dos pseudo-Nolan que ele fez no início da carreira, mas até lá tem um potencial), e quero muito ver pra onde ele vai levar o material.

Eu tô há tempos procurando um universo de ficção científica pra afundar minha cabeça. O cinema tem O Senhor dos Anéis pra fantasia, mas fora Star Wars não tem uma ópera espacial grande o suficiente pra me satisfazer. O Duna do David Lynch é instigante (mais instigante do que bom, vale dizer), quero ver o que o Villeneuve faz com o quádruplo do orçamento.

Agora, tá com uma carinha de que vai ser um outro fracasso de bilheteria como BR2049 foi (Villeneuve trabalha num ritmo lento demais porque gosta muito dos planos que encena), então nem vou me animar muito pra uma sequência que já foi meio que confirmada.

Esse é um filme que eu quero muito ver no cinema. Villeneuve trabalha numa proporção gigante, sempre, e vale a pena uma imagem maior que o natural. Eu realmente espero que a Warner atrase o lançamento (que, por enquanto, tá previsto pra dezembro). Não façam como fizeram com Tenet.

  1. Particularmente eu gostava mais de quando os trailers simplesmente surgiam na internet, sem muito aviso prévio. Criava aquela surpresa e excitação de ver o que um filme ia ser pela primeira vez. Há tempos já não é assim — esse trailer de Duna foi anunciado há umas semanas já e a Warner ficou criando “hype” pro seu “lançamento” como se ele fosse o filme em si. Pra mim é surreal que um trailer por si só não seja capaz de criar conversa sobre um filme mais. 

O trailer de Godzilla 2 é fantástico

Ontem eu assisti o trailer de Godzilla: King of the Monsters, a continuação do filme de 2014 que eu nunca assisti.

Esse trailer não sai da minha cabeça. Eu não sei se é o Clair de Lune que eles usaram (muito) bem, mas eles capturam aí justamente o que é fantástico em Jurassic Park e que ninguém encontrou desde então: aquele sentimento de fascínio de ver esses monstros gigantes com seus próprios olhos. Aquele plano do monstro abrindo as asas e brilhando é uma das coisas mais empolgantes que eu já vi.