Esses dias, enquanto eu terminava de jogar um dos Metroid Prime para fechar a trilogia de ranking das três franquias principais da Nintendo, eu fiquei traçando o histórico dos jogos de Metroid, Super Mario e The Legend of Zelda de acordo com as gerações de consoles. Chegou num ponto em que eu comecei catalogar como os jogos dessas franquias pontuaram os videogames da empresa, até que cheguei nessa lista.
Esse é um ranking rápido das melhores duplas de jogos dos consoles da Nintendo de acordo com a qualidade dos jogos. A melhor dupla não significa que tem os melhores jogos das duas franquias (pra isso confira o ranking do Super Mario e o ranking de The Legend of Zelda), e sim que a média dos dois jogos é a melhor.
Eu só vou levar em conta o principal volume da plataforma — então continuações ou spin-offs não contam. Eu acabei percebendo que o GBA não teve um título original de Super Mario, então The Minish Cap acaba não entrando na lista, enquanto o Wii possui duas gerações das duas franquias, então ele entra no ranking duas vezes — e, pra complicar mais um pouquinho, Breath of the Wild aparece em dois consoles distintos.
É surpreendentemente difícil de classificar essa lista, porque quando Super Mario lança um jogo mais ou menos, Zelda lança um baita jogo, e vice-versa. A exceção é o Nintendo DS, que tem um jogo bom do Mario, mas nada demais, e um jogo completamente esquecível de Zelda. Já o Game Boy tem o melhor Zelda de todos e um dos piores Mario (se é que um jogo do Mario consegue ser ruim).
- DS: New Super Mario Bros. e Phantom Hourglass.
- NES: Super Mario Bros. e The Legend of Zelda.
- Game Boy: Super Mario Land e Link’s Awakening.
- GameCube: Super Mario Sunshine e The Wind Waker.
- Wii: New Super Mario Bros. Wii e Skyward Sword.
- Switch: Super Mario Odyssey e Breath of the Wild.
- 3DS: Super Mario 3D Land e A Link Between Worlds.
- Wii: Super Mario Galaxy e Twilight Princess.
- Wii U: Super Mario 3D World e Breath of the Wild.
- N64: Super Mario 64 e Ocarina of Time.
- Super NES: Super Mario World e A Link to the Past.
Não me peça pra justificar as decisões.